HOLY AND GREAT COUNCIL DOCUMENT

Draft Synodical Document

Τρίτη 12 Ιουλίου 2016

MENSAGEM DO SANTO E GRANDE CONCÍLIO DA IGREJA ORTODOXA


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MENSAGEM DO SANTOE GRANDECONCÍLIO DA IGREJA ORTODOXA
ΤΟ ΜΗΝΥΜΑ ΤΗΣ ΑΓΙΑΣ ΚΑΙ ΜΕΓΑΛΗΣ ΣΥΝΟΔΟΥ
MESSAGE OF THE HOLY AND GREAT COUNCIL OF THE ORTHODOX CHURCH
SACRA ARQUIDIOCESE ORTODOXA DE BUENOS AIRES E EXARCADO DA AMERICA DO SUL
 Baixar arquivo em pdf Ao povo ortodoxo e a toda pessoa de boa vontade: 
Louvamos e glorificamos ao Deus «de toda compaixão e de toda súplica», porque nos fez dignos de nos reunir durante esta semana de Pentecostes (de 18 a 26 de junho de 2016), em Creta, onde o apóstolo Paulo e o seu discípulo Tito anunciaram o evangelho durante os primeiros anos de vida da Igreja. Damos graças ao Deus Triúno, pois nos concedeu com benevolência que caminhássemos em um mesmo espírito e chegássemos assim a concluir os trabalhos do Santo e Grande Concílio da Ortodoxia, convocado por Sua Santidade o Patriarca Ecumênico Bartolomeu de acordo com os Primazes das Igrejas Ortodoxas Autocéfalas locais. Fiéis aos exemplos dos Apóstolos e dos Padres teóforos, temos reexaminado o evangelho de liberdade através do qual «Cristo nos libertou» (Gl 5,1). O fundamento de nossas discussões teológicas é a garantia de que a Igreja não vive para si mesma. Transmite o testemunho do Evangelho da caridade e da liberdade, oferecendo ao conjunto do mundo habitado os dons de Deus: o amor, a paz, a justiça, a reconciliação, o poder da Cruz e da Ressurreição e a espera da eternidade.
1. A principal prioridade do Santo e Grande Concílio foi a de proclamar a unidade da Igreja Ortodoxa. Fundada sobre a Eucaristia e sucessão apostólica dos bispos, a unidade existente necessita ser reforçada e dar novos frutos. A Igreja, una, santa, católica e apostólica é uma comunhão divino-humana, uma pregustação e uma experiência dos «éscata» na Santa Eucaristia. Enquanto Pentecostes é uma voz profética não pode ser silenciada, uma presença e uma testemunha do Reino do Deus de amor.
Fiel à tradição apostólica unânime e a experiência sacramental, a Igreja Ortodoxa constitui a continuidade autêntica da Igreja una, santa, católica e apostólica, como é confessado no símbolo de fé e confirmado pelo ensinamento dos Padres da Igreja. A Igreja nos dá a conhecer o mistério da santa economia mediante sua vida sacramental centrada em torno da divina Eucaristia.
A Igreja Ortodoxa expressa a sua unidade e a sua catolicidade no Concílio. Sua Conciliaridade molda, ou seja, dá forma à sua organização, a maneira mediante a qual toma as decisões e a determinação de seu destino. As Igrejas Ortodoxas Autocéfalas não são uma federação de Igrejas, mas a Igreja una, santa, católica e apostólica. Cada Igreja local que celebra a Divina Eucaristia é a presença e a manifestação local da Igreja una, santa, católica e apostólica. Para a diáspora ortodoxa em diferentes países, decidiu-se continuar com o funcionamento das Assembleias Episcopais até a aplicação da Acrivia canônica. Estas se compõem dos bispos canônicos que seguem dependendo de uma Igreja Autocéfala. O funcionamento regular de suas assembleias episcopais garante o respeito do princípio ortodoxo de Conciliaridade.
No decurso dos trabalhos do Santo e Grande Concílio assinalou-se a importância das Synaxis dos Primazes que aconteceram e nas quais foi possível decidir a convocação regular do Santo e Grande Concílio a cada sete ou dez anos.
2. Ao participar na Divina Liturgia e rezar pelo mundo inteiro, temos de continuar a liturgia após a Divina Liturgia e dar testemunho de fé aos que estão perto ou longe, de acordo com o mandamento do Senhor antes da sua ascensão: «e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia, em Samaria e até os confins da terra» (At 1,8). A re-evangelização do povo de Deus nas sociedades modernas e evangelização daqueles que ainda não conhecem Cristo continuam sendo uma obrigação para a Igreja.
3. A nossa Igreja reflete a necessidade de testemunhar a verdade e a fé apostólica, pelo que atribui grande importância ao diálogo, especialmente com os cristãos não ortodoxos. Desta forma, o resto do mundo cristão conhece mais exatamente a autenticidade da tradição ortodoxa, o valor do ensinamento patrístico, a experiência litúrgica e a fé dos ortodoxos. Os diálogos que realiza a Igreja Ortodoxa não significam em absoluto um compromisso em matéria de fé.
4. A explosão do fundamentalismo observada em diferentes tradições religiosas é a expressão de uma religiosidade mortífera. Um diálogo inter-religioso sóbrio contribui significativamente na promoção da confiança mútua, da paz e da reconciliação. O bálsamo da fé deve servir para curar as antigas feridas dos outros e não para reacender fogueira de ódio novamente. A Igreja Ortodoxa condena inequivocamente a expansão da violência militar, a perseguição, expulsão e o assassinato de minorias, os sequestros, a tortura e as terríveis execuções sumárias. Denuncia a destruição de locais de culto, símbolos religiosos e monumentos culturais. Mais especificamente, manifesta a sua preocupação com a situação dos cristãos e das minorias perseguidas no Oriente Médio e em outros lugares. Insta a comunidade internacional na área para proteger os cristãos ortodoxos, e demais cristãos, os indígenas, assim como todas as populações da região que têm o direito inviolável a permanecer em seus países de origem como cidadãos que desfrutam de iguais direitos. Nosso Concílio exorta a todos e em todas as partes a agir sem esperar por esforços sistemáticos para resolver conflitos armados no Oriente Médio, para pôr fim a estes conflitos e permitir o regresso daqueles que foram expulsos de suas casas. Chama muito particularmente a todos os poderosos da terra para que atuem no sentido de fazer prevalecer a paz e a justiça nos países de onde saíram os refugiados. Apelamos às autoridades civis, aos cidadãos e aos cristãos ortodoxos nos países onde os cristãos perseguidos buscam refúgio de continuar a prestar assistência dentro dos limites e além de suas possibilidades.
5. O secularismo moderno busca a autonomia do homem em relação à Cristo e à influência espiritual da Igreja, que arbitrariamente é identificada com conservadorismo. No entanto, a cultura ocidental tem a marca indelével do cristianismo, da sua importante contribuição em todas os seus aspectos. A Igreja destaca, ademais, a importância salvífica do Deus-homem e de seu corpo como lugar e modo de vida em liberdade.
6. Em face à visão contemporânea do matrimônio, a Igreja Ortodoxa considera o vínculo indissolúvel de amor entre um homem e uma mulher como «um grande mistério… o de Cristo e da Igreja». Identifica mesmo a família como uma «micro-ecclesia» (pequena Igreja) que resulta do matrimônio, e que é a única garantia para a criação dos filhos. A Igreja insiste constantemente no valor da abstinência. A ascese cristã difere profundamente de um ascetismo puramente dualista que separa a pessoa humana de seu próximo. Pelo contrário, convém agarrar-se à vida sacramental da Igreja. A abstinência não está relacionada apenas à vida monástica. O «ethos» ascético é característica da vida cristã em todas as suas expressões. O Santo e Grande Concílio, além daqueles temas sobre os quais foram tomadas decisões, levou em conta as seguintes questões contemporâneas importantes:
7. Sobre a questão das relações entre a fé cristã e a ciência, a Igreja Ortodoxa evita colocar a investigação científica sob sua tutela e não toma posição sobre todos as questões científicos. Dá graças a Deus que concede aos cientistas o carisma para explorar os segredos da criação divina. O desenvolvimento moderno da ciência e da tecnologia aporta mudanças radicais em nossas vidas. Traz benefícios importantes em nossa vida cotidiana: uma doença grave, a comunicação mais fácil entre as pessoas, a pesquisa espacial etc.. No entanto, há também uma variedade de efeitos negativos, como a manipulação da liberdade, a progressiva perda de preciosas tradições, a destruição do meio ambiente, o questionamento de valores morais. Ainda que o conhecimento científico tenha evoluído muito rápido, não mobiliza a vontade da pessoa humana nem oferece respostas às questões éticas existenciais centrais, para a busca do sentido da vida e do mundo. Tudo isso requer uma abordagem espiritual que a Igreja Ortodoxa quer promover através de uma bioética fundadas na ética cristã e ensinamento patrístico. Assim, dentro do respeito pela liberdade e pela investigação científica, a Igreja Ortodoxa insiste nos perigos que se escondem em certos avanços científicos e enfatiza a dignidade humana e seu destino divino.
8. A atual crise ecológica é, evidentemente, devido a causas espirituais e éticas. Suas raízes estão vinculadas a concupiscência, luxúria, ganância e egoísmo, que conduzem ao uso irracional dos recursos naturais, a contaminação da atmosfera por elementos nocivos e ao aquecimento global. A resposta cristã para estes problemas exige o arrependimento («metanoia») em relação a esses abusos, a abstinência e a ética ascéticas como um antídoto para o consumo excessivo, tomando-se consciência cada vez mais que a pessoa humana é a «ecônoma» da criação e não sua proprietária. Sublinha ainda que as gerações futuras têm também direitos sobre estes bens naturais que nos foram confiadas pelo Criador. Por esta razão, a Igreja Ortodoxa está ativamente envolvida em vários esforços internacionais em favor do meio ambiente. Instituiu o dia 1º de setembro como o Dia de Oração para a Proteção do Meio Ambiente.
9. Contra o movimento de homogeneização impessoal que é favorecido de diversas maneiras, a Ortodoxia proclama o respeito do particularismo das pessoas humanas e dos povos. Opõe-se à autonomia da economia ante as necessidades fundamentais dos seres humanos, que o torna um fim em si mesmo. O progresso da humanidade não está apenas vinculado à melhoria dos padrões de vida e de desenvolvimento econômico em detrimento dos valores espirituais.
10. A Igreja Ortodoxa não interfere na política. Sua palavra é discreta e profética, e favorece uma intervenção humana adequada. Os direitos humanos estão agora no centro da política em resposta às crises políticas e sociais, e intentam proteger aos cidadãos contra a arbitrariedade do Estado. A nossa Igreja acrescenta igualmente as obrigações e responsabilidades dos cidadãos e a necessidade de que estes usem a autocrítica para melhorar sensivelmente a sociedade. Sublinha, em particular, que o ideal ortodoxo em favor do ser humano ultrapassa o horizonte dos direitos humanos estabelecidos e que «o maior de tudo» é o amor, tal e como nos revelou Cristo e o vivem aqueles que O seguem fielmente. A proteção do princípio de liberdade religiosa de todas as perspectivas é um direito fundamental, a saber, a liberdade de consciência, de fé, de culto e todas as manifestações individuais e coletivas da liberdade de religiosa, incluindo o fato de que cada crente possa praticar seus deveres religiosos livremente, sem qualquer tipo de interferência por parte dos poderes públicos, bem como a liberdade de ensinar publicamente a religião e de assegurar as condições de funcionamento das comunidades religiosas.
11. A Igreja Ortodoxa se dirige aos jovens que buscam uma vida plena em toda a liberdade, justiça, criação e amor. Ela os exorta a unir-se conscientemente à Igreja que é a verdade e a vida, para oferecer ao corpo eclesial sua vitalidade, suas preocupações e suas esperanças. Os jovens não são apenas o futuro da Igreja, mas também uma força e uma presença criativa, tanto local como mundialmente.
12. O Santo e Grande Concílio abriu nosso horizonte ao mundo contemporâneo diverso e multiforme. Sublinhou que a nossa responsabilidade no espaço e no tempo está sempre na perspectiva da eternidade. A Igreja Ortodoxa, garantia intacta do caráter místico e soteriológico, é sensível à dor, a angústia e ao clamor por justiça e paz dos povos. Assim evangeliza: «Dia a dia proclamai a sua salvação Contai a todos os povos, a todas as nações as suas maravilhas.” (Sl 95). Oremos. « E o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, confirmar e fortalecer. A ele seja o domínio para todo o sempre. Amém». 1 Pd 5,10-11).
† Bartolomeu de Constantinopla, presidente
† Theodoro II de Alexandria
† Theófilo III de Jerusalém
† Irineu da Sérvia
† Daniel da Romênia
† Chrysostomos de Chipre
† Ieronymos de Atenas e de toda a Grécia
† Sawas de Varsóvia e toda Polônia
† Anastasios de Tirana e toda Albânia
† Rastislav de Presov, das terras Checa e Eslováquia
Delegação do Patriarcado Ecumênico
† Lion de Karelia e toda Finlândia
† Estevão de Tallinn e toda Estônia
† João da sede maior de Pérgamo
† Demetrio da sede maior da América
† Agostinho da Alemanha
† Irineu de Creta
† Isaías de Denver
† Aleixo de Atlanta
† Santiago das Ilhas dos Príncipes
† José de Proeconeso
† Meliton da Filadélfia
† Emanuel de França
† Nicetas de Dardanelos
† Nicolau de Detroit
† Gerásimo de São Francisco
† Anfiloquio de Quisamo e Seleno
† Ambrósio da Coreia
† Máximo de Selibria
† Anfiloquio de Adrianópolis
† Calixto de Dioclea
† Antônio de Hierápolis, líder dos ortodoxos ucranianos nos Estados Unidos da América
† Job de Telmessos
† João de Cariópolis, Lider do Exarcado patriarcal das paróquias ortodoxas de tradição russa na Europa ocidental
† Gregório de Nissa, Líder dos carpatorutenos ortodoxos nos Estados Unidos da América
Delegação do Patriarcado de Alexandria
† Gabriel da sede maior Leontópolis
† Macario Nairobi
† Jonas Kampala
† Serafim do Zimbabwe e Angola
† Alexandro de Nigéria
† Teofilacto de Tripoli
† Sergio do Cabo da Boa Esperança
† Athanasios de Cirene
† Aleixo de Cartago
† Jerônimo de Muanza
† Jorge de Guiné
† Nicholas de Hermópolis
† Demétrio de Irenópolis
† Damasceno de Joanesburgo e Pretória
† Narciso de Accra
† Emanuel de Tolemaida
† Gregório de Camarões
† Nicodemos, Metropolita de Memphis
† Melécio de Katanga
† Pantaleão de Brazzaville e do Gabão
† Inocente do Burundi e Ruanda
† Crisóstomo de Moçambique
† Neófito da Nieri e Quênia
Delegação do Patriarcado de Jerusalém
† Benito Filadélfia
† Aristarcos de Constantina
† Teofilacto do Jordão
† Nectario de Antidona
† Filomeno de Pella
Delegação da Igreja da Sérvia
† João de Ohrid e Skopje
† Anfiloquio de Montenegro e do Litoral
† Porfirio de Zagreb e Liubliana
† Basílio de Sirmio
†Luciano BudimljeNikšić
† Longino de Nova Gračanica
† Irineu de Bačka
† Crisóstomo ZvornikTuzla
† Justino de Žiča
†Pacômio de Vranje
† João de Šumadija
† Ignácio de Braničevo
† Fócio da Dalmácia
† Atanásio de Biha Petrovac
† Joanicio de BudimljeNikšić
† Gregório de HumHerzegovina e do litoral
† Milutino Valjevo
† Máximo na América ocidental
† Irineu na Austrália e Nova Zelândia
† David de Kruševac
† João de Pakrac e Eslavônia
† André na Áustria e Suíça
† Sergio em Frankfurt e Alemanha
† Hilarião de Timok
Delegação da Igreja da Romênia
† Teofano de Iasi, de Moldávia e Bucovina
† Lorenzo de Sibiu e Transilvânia
† André de Vad, Feleac, Cluj, Alba Julia, Crisana e Maramures
† Irineu de Craiova e Oltenia
† João de Timişoara e do Banat
† José na Europa Ocidental e Meridional
† Serafim na Alemanha e na Europa Central
† Nifon de Targoviste
† Irineu de Alba Julia
† Joaquin Roman e Bacau
† Casiano do Baixo Danúbio
† Timothy de Arad
† Nicolau na América
† Sofrônios Oradea
† Nicodemos de Strehaia e Severin
† Bessarion de Tulcea
† Petronio de Salaj
† Silvano na Hungria
† Silvano na Itália
† Timothy em Espanha e Portugal
† Macário no Norte da Europa
† Barlaan de Ploesti, assistente Patriarcado
† Emiliano de Łovistea, auxiliar do Arcebispado de Râmnic
† João Cassiano Vikin, auxiliar do Arcebispado na América
Delegação da Igreja de Chipre
† Jorge de Paphos
† Crisóstomo de Quitión
† Crisóstomo de Cirenia
† Atanásio de Lemeso
† Neófito de Morfo
† Basílio de ConstânciaFamagusta
† Nicéforo de Cico e Tileria
† Isaías Tamaso e Orinia
† Barnabé de Tremitunte e Leucara
† Cristovão de Karpasia
† Nectario de Arsinoe
† Nicolau de Amathus
† Epifanio de Ledra
† Leôncio de Quitres
† Porfirio de Neapolis
† Gregório de Mesorea
Delegação da Igreja da Grécia
† Procópio de Filipo, Neapolis e Taso
† Crisóstomo de Peristerion
† Germano de Elida
† Alexandre de Mantinea e Cinuria
† Ignácio de Arta
† Damasceno de Didimotico, Orestias e Sufli
† Aleixo de Nicéia
† Hierotheus de Lepanto e San Blas
† Eusebio de Samos e Icaria
† Serafim de Castoria
† Inácio de Demetrias e Calmiro
† Nicodemos de Casandria
† Efrem de Hidra, Espetses e Egina
† Teólogo de Serres e Nigrita
† Macário de Sederocastro
† Antimo de Alexandrópolis
† Barnabé de Neapolis e Staurópolis
† Chrysostomos de Messinia
† Atenágoras de Hélio, Acarnes e Petrópolis
† João de Langada, Litis e Rentina
† Gabriel de Nova Jonia e Filadélfia
† Crisóstomo de Nicópolis e Preveza
† Teocleto de Hieriso, Monte Athos e Ardamerion
Delegação da Igreja na Polônia
† Simão de Lodz e Pozńan
† Abel de Lublin e Chel
† Santiago de Białstok e Gdańsk
† Jorge de Siemiatycze
† Paísio de Gorlice
Delegação da Igreja da Albânia
† João de Korce
† Demétrio Argirocastro
† Nicolau de Apolonia e Fier
† Antonio de Elbasan
† Natanael de Amandia
† Asti de Bylis
Delegação da Igreja das Terras Checa e Eslováquia
† Miguel de Praga
† Isaías Sumperk
† Jeremias da Suíça, chefe do Secretariado do Santo e Grande Concílio Pan-ortodoxo.